segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Novas brisas de um velho sentimento...

Que horas são?
Ainda é cedo... Só mais um pouquinho e já vou.
Mal consigo abrir os olhos e já estou de pé, me pergunto o por quê? Afinal, hoje é domingo.
Faço tudo sem a menor pressa. Àquele banho pra despertar, pra colocar a mente pra funcionar. Um café sem açucar pra agitar e o som bem alto pra me animar.
A estrada é longa, não posso vacilar.
Um toque, dois... É ela, finalmente.
Tudo certo, tudo pronto, meu coração também.
Vamos que vamos, o show sempre tem que continuar, me pergunto até hoje, porque diabos resolvemos parar?!
O sol brilhou forte, fazia tempo que não sentia ele assim.
Não conseguia disfarçar minha alegria, não consiguia disfarçar minha saudade.
O tempo resolveu até parar...
Em paz, assim que meu coração se encontrava.
Sem medo, pude ser eu, sempre fui eu ao seu lado, sem máscaras. Não que eu use perto de outra pessoa, mas há segredos dos meus segredos que só você sabe, sem ao menos eu falar, sem ao menos você demonstrar.
Mas infelizmente o sol foi pegando no sono e nosso dia foi se acabando.
Tudo como antes? Algumas coisas realmente não mudam, mas nós... Ah, onde foi parar o nós que existia entre a gente?
Mas por uma noite, uma simples noite, cheia de baboseiras e risos, alias, risos não, gargalhadas, pude sentir, mesmo que por segundos àquela velha sensação, tudo em ordem, me sentindo em casa... Você de volta pra casa!

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